Não é de hoje que a preocupação com a saúde ultrapassa os limites das academias de ginástica. O setor de construção civil, por exemplo, volta cada vez mais as suas atenções ao movimento que tem como base o foco não só na saúde, mas também no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas. Ou, em outras palavras, a construção saudável, método que encontrou no drywall um grande aliado.
Por exemplo, ambientes cujas paredes são erguidas com chapas de drywall apresentam elevados índices de conforto termoacústico, um dos itens que integram a lista dos princípios básicos da construção saudável. Mesmo nas tipologias mais simples de parede a isolação garantida pelo drywall já é superior, e esse resultado pode ser amplamente potencializado com a combinação entre chapas e materiais isolantes, como as lãs de vidro e de PET.
Também por garantir total liberdade de projeto, o drywall colabora com o aproveitamento da iluminação natural e das vistas dos empreendimentos, outro ponto-chave da construção saudável. Em paralelo, a capacidade de receber qualquer tipo de acabamento transforma as paredes e forros de drywall em telas prontas para a aplicação de texturas, padrões e cores de materiais naturais ou semelhantes à natureza. Ponto para o design biofílico, mais um pilar da construção saudável.
Outra intensa conexão com o drywall é ilustrada pela valorização da ergonomia, ou seja, pela otimização e organização dos espaços, priorizando sempre o conforto das pessoas. É difícil conseguir compor os ambientes internos de maneira mais fácil e prática do que com as chapas de drywall.
Por fim, o uso de materiais atóxicos – seus componentes não apresentam elementos contaminantes à saúde humana – e a manutenção saudável, caracterizada pela mínima geração de resíduos, colocam o drywall na liderança dos materiais aptos a reabilitar edifícios enfermos, tanto os novos quanto os antigos.